Políticas de conteúdo da AppStore entram em conflito com a filosofia Playboy, mas a revista para adultos mais conhecida do mundo contornou a situação
Quem folheia a Playboy decerto já reparou que, embora não seja o total da revista, o nu é um dos grandes atractivos e, talvez, a razão que leva tanta gente a comprá-la, de tal forma que é uma das revistas para adultos mais conhecida, com uma circulação total de mais de um milhão e meio em 2011.
Com o lançamento da app da Playboy para iPhone, a empresa de Hugh Hefner teve de contornar as políticas de conteúdos da AppStore, que declara que uma aplicação que exiba nudez não é aprovada. No entanto, a Playboy contornou a situação e oferece uma aplicação que não disponibiliza qualquer tipo de nudez, destacando, por outro lado, os conteúdos exclusivos para a aplicação e para os artigos dos números mais recentes da revista.
Continuam a existir fotografias das coelhinhas, embora sempre sem nudez, e categorias mais voltadas para o estilo de vida do público-alvo da Playboy. A aplicação terá três modelos de subscrição, desde os 1.99 dólares por mês à assinatura de um ano, que custará 19.99 dólares, passando pela subscrição semestral a 10.99 dólares.
