Os Pink Floyd processaram a EMI, sua editora discográfica há 40 anos, devido aos “royalties” das vendas de música online. A banda contesta o pagamento que está a receber e também o facto de as suas músicas estarem a ser vendidas em faixas individuais.
Robert Howe, advogado dos Pink Floyd, garantiu existir uma cláusula contratual com a editora que impede a venda de temas com outro formato que não o original.
A EMI defende-se dizendo que essa cláusula se aplica apenas às vendas físicas e não às digitais. O caso segue agora nos tribunais ingleses.
Robert Howe, advogado dos Pink Floyd, garantiu existir uma cláusula contratual com a editora que impede a venda de temas com outro formato que não o original.
A EMI defende-se dizendo que essa cláusula se aplica apenas às vendas físicas e não às digitais. O caso segue agora nos tribunais ingleses.
Fonte: ionline
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