Kathryn Bigelow fez história no domingo na 82ª edição dos Óscares ao ser a primeira mulher a vencer na realização e ao derrubar Avatar, de James Cameron, na categoria de melhor filme.
Estado de guerra, drama de guerra passado no Iraque, conquistou seis Óscares de um total de nove nomeações, entre os quais os mais cobiçados: melhor filme e realização.
Pela primeira vez em mais de 60 anos, a Academia alargou o número de filmes nomeados de cinco para dez.
Estavam nomeados Estado de guerra, Avatar, Um sonho possível, Distrito 9, Uma outra educação, Sacanas sem lei, Precious, Um homem sério, Up - altamente, Nas nuvens.
Com um filme de baixo custo, sobre uma equipa militar que desmantela bombas no Iraque, Kathryn Bigelow derrubou o colosso tecnológico e financeiro, Avatar, do seu ex-marido James Cameron.
Kathyn Bigelow foi ainda eleita a melhor realizadora na 82ª edição dos Óscares, atribuídos pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.
É uma atribuição histórica, já que é a primeira vez que a Academia distingue uma mulher e Kathryn Bigelow, californiana de 58 anos, conquista um prémio logo na sua estreia como nomeada com o filme Estado de guerra.
A realizadora era uma das favoritas depois de ter conquistado dois outros importantes prémios: o BAFTA de melhor realização e o reconhecimento entre os seus pares, pelo Sindicato dos realizadores dos Estados Unidos.
Sandra Bullock foi eleita a melhor actriz. Na estreia nos Óscares, Sandra Bullock conquistou o prémio com o filme Um sonho possível, no qual interpreta a história verídica de Leigh Anne Tuohy, uma norte-americana, decoradora de interiores, que acolhe na sua família Michael Oher, um adolescente carenciado que se tornará num bem sucedido jogador de futebol americano.
Jeff Bridges conquistou o Óscar de melhor actor pelo filme Crazy Heart. Esta foi a quinta nomeação de Jeff Bridges para os Óscares, tendo conquistado a estatueta dourada aos 60 anos pelo papel de um cantor country em fim de carreira.
A longa-metragem El secreto de sus ojos, do realizador argentino Juan Jose Campanella, venceu o Óscar de melhor filme estrangeiro. Foi uma surpresa nesta categoria, já que os favoritos eram Um profeta, de Jacques Audiard, Grande Prémio do júri no Festival de Cannes e O laço branco, de Michael Haneke, Palma de Ouro naquele festival. Christoph Waltz foi eleito o melhor actor secundário.
O actor austríaco recebeu o Óscar pela prestação em Sacanas sem lei, de Quentin Tarantino, no qual interpretou o papel do coronel nazi Hans Landa. Christoph Waltz foi eleito em 2009 o melhor actor do Festival de Cannes, em França, e recebeu ainda um Globo de Ouro e um BAFTA.
A norte-americana Mo´nique conquistou o Óscar de melhor actriz secundária pelo filme Precious, domingo em Los Angeles, Califórnia. Pela primeira vez nomeada para os Óscares, Mo´nique, 42 anos, era a favorita nesta categoria.
As histórias de Estado de Guerra e Precious foram mais dois dos distinguidos. Estado de guerra, filme de Kathryn Bigelow, conquistou o Óscar de melhor argumento original pela história escrita pelo jornalista Mark Boal, passada na guerra no Iraque. Este foi o primeiro Óscar que Estado de Guerra conquistou, de um total de nove nomeações.
Up - Altamente, de Pete Docter, recebeu o Óscar de melhor filme de animação, atribuído em Los Angeles. Up - Altamente, que soma cinco nomeações, conta a história de um idoso, viúvo, que decide fazer a viagem de uma vida, em homenagem à mulher, mas que se recusa a abandonar a sua casa.
Com milhares de balões atados ao telhado, Carl inicia a sua jornada sem saber que leva consigo um passageiro indesejado, um jovem escuteiro sedento de aventura.
Pela primeira vez em mais de 60 anos, a Academia alargou o número de filmes nomeados de cinco para dez.
Estavam nomeados Estado de guerra, Avatar, Um sonho possível, Distrito 9, Uma outra educação, Sacanas sem lei, Precious, Um homem sério, Up - altamente, Nas nuvens.
Com um filme de baixo custo, sobre uma equipa militar que desmantela bombas no Iraque, Kathryn Bigelow derrubou o colosso tecnológico e financeiro, Avatar, do seu ex-marido James Cameron.
Kathyn Bigelow foi ainda eleita a melhor realizadora na 82ª edição dos Óscares, atribuídos pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.
É uma atribuição histórica, já que é a primeira vez que a Academia distingue uma mulher e Kathryn Bigelow, californiana de 58 anos, conquista um prémio logo na sua estreia como nomeada com o filme Estado de guerra.
A realizadora era uma das favoritas depois de ter conquistado dois outros importantes prémios: o BAFTA de melhor realização e o reconhecimento entre os seus pares, pelo Sindicato dos realizadores dos Estados Unidos.
Sandra Bullock foi eleita a melhor actriz. Na estreia nos Óscares, Sandra Bullock conquistou o prémio com o filme Um sonho possível, no qual interpreta a história verídica de Leigh Anne Tuohy, uma norte-americana, decoradora de interiores, que acolhe na sua família Michael Oher, um adolescente carenciado que se tornará num bem sucedido jogador de futebol americano.
Jeff Bridges conquistou o Óscar de melhor actor pelo filme Crazy Heart. Esta foi a quinta nomeação de Jeff Bridges para os Óscares, tendo conquistado a estatueta dourada aos 60 anos pelo papel de um cantor country em fim de carreira.
A longa-metragem El secreto de sus ojos, do realizador argentino Juan Jose Campanella, venceu o Óscar de melhor filme estrangeiro. Foi uma surpresa nesta categoria, já que os favoritos eram Um profeta, de Jacques Audiard, Grande Prémio do júri no Festival de Cannes e O laço branco, de Michael Haneke, Palma de Ouro naquele festival. Christoph Waltz foi eleito o melhor actor secundário.
O actor austríaco recebeu o Óscar pela prestação em Sacanas sem lei, de Quentin Tarantino, no qual interpretou o papel do coronel nazi Hans Landa. Christoph Waltz foi eleito em 2009 o melhor actor do Festival de Cannes, em França, e recebeu ainda um Globo de Ouro e um BAFTA.
A norte-americana Mo´nique conquistou o Óscar de melhor actriz secundária pelo filme Precious, domingo em Los Angeles, Califórnia. Pela primeira vez nomeada para os Óscares, Mo´nique, 42 anos, era a favorita nesta categoria.
As histórias de Estado de Guerra e Precious foram mais dois dos distinguidos. Estado de guerra, filme de Kathryn Bigelow, conquistou o Óscar de melhor argumento original pela história escrita pelo jornalista Mark Boal, passada na guerra no Iraque. Este foi o primeiro Óscar que Estado de Guerra conquistou, de um total de nove nomeações.
Up - Altamente, de Pete Docter, recebeu o Óscar de melhor filme de animação, atribuído em Los Angeles. Up - Altamente, que soma cinco nomeações, conta a história de um idoso, viúvo, que decide fazer a viagem de uma vida, em homenagem à mulher, mas que se recusa a abandonar a sua casa.
Com milhares de balões atados ao telhado, Carl inicia a sua jornada sem saber que leva consigo um passageiro indesejado, um jovem escuteiro sedento de aventura.
Fonte: Sol/LUSA
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