Uma equipa de cientistas descobriu o primeiro animal imortal do Mundo. Com aspecto semelhante a uma alforreca e pouco mais de cinco milímetros de comprimento, o Turritopsis nutricula é, por enquanto, o único ser que descobriu a fonte da juventude.
O segredo deste animal marinho é a capacidade para controlar o seu ciclo de maturidade infinitamente através de um processo de transdiferenciação, permitindo que um tipo de células se transforme noutro.
O processo de transdiferenciação e regeneração de órgãos não é, de todo, desconhecido pelos investigadores, uma vez que alguns animais, como as salamandras ou as estrelas-do-mar, conseguem reconstruir algumas partes do seu corpo, mas de forma limitada. No caso do Turritopsi nutricula, o caso é diferente, uma vez que consegue utilizar esta capacidade em todo o corpo, ou seja, cada vez que atingir a maturidade sexual, o ciclo de vida desta espécie volta ao início, à sua ‘infância’.
Esta capacidade de enganar a morte está a provocar um aumento vertiginoso do número de exemplares que, aos poucos, começam a dominar os mares.
“Estamos a assistir a uma invasão silenciosa um pouco por todo o Mundo”, afirma Maria Miglietta, uma das responsáveis pelo estudo agora apresentado pelo Instituto Tropical Marinho de Smithsonian, em Washington, nos Estados Unidos.
O segredo deste animal marinho é a capacidade para controlar o seu ciclo de maturidade infinitamente através de um processo de transdiferenciação, permitindo que um tipo de células se transforme noutro.
O processo de transdiferenciação e regeneração de órgãos não é, de todo, desconhecido pelos investigadores, uma vez que alguns animais, como as salamandras ou as estrelas-do-mar, conseguem reconstruir algumas partes do seu corpo, mas de forma limitada. No caso do Turritopsi nutricula, o caso é diferente, uma vez que consegue utilizar esta capacidade em todo o corpo, ou seja, cada vez que atingir a maturidade sexual, o ciclo de vida desta espécie volta ao início, à sua ‘infância’.
Esta capacidade de enganar a morte está a provocar um aumento vertiginoso do número de exemplares que, aos poucos, começam a dominar os mares.
“Estamos a assistir a uma invasão silenciosa um pouco por todo o Mundo”, afirma Maria Miglietta, uma das responsáveis pelo estudo agora apresentado pelo Instituto Tropical Marinho de Smithsonian, em Washington, nos Estados Unidos.
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Fonte: cmjornal
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