"The Last of Us", o novo título da Naughty Dog para a PS3 conta com uma forte componente psicológica e vai fazer o jogador sentir-se mais próximo das personagens do que nunca
Certamente lembram-se do filme de Luc Besson, "Leon, o Profissional", onde Jean Reno vestia a pele de um hitman empenhado em proteger Natalie Portman, na altura com 11 anos.
Em "The Last of Us", a base da história não é muito diferente e ainda bem, já que, tal como o filme, este jogo promete deixá-lo emocionado, de tão ligado que ficará às personagens principais. Aqui, Joel, um contrabandista, tenta proteger a pequena Ellie, de 14 anos, numa Costa Leste norte-americana assolada por uma infecção que atingiu quase todos os seres humanos.
A Naughty Dog, de onde sairá "The Last of Us", pretendia que os jogadores criassem laços emocionais com Joel e Ellie, mas nunca esperou que, durante os últimos testes, estes chegassem mesmo a chorar. Neil Druckmann, director criativo do jogo, afirma que "houve pessoas que terminaram e disseram 'eu nunca me senti tão próximo de uma personagem antes'". "Vamos ver se funciona da mesma forma com as grandes massas", acrescenta.
O jogo conta com uma forte componente psicológica e, de acordo com quem já experimentou "The Last of Us", tão importante é o que acontece durante o jogo como aquilo que não acontece. Todas as decisões têm um papel e tudo vai influenciar a história. A atmosfera e a banda sonora ajudam à imersão do jogador no ambiente, com gráficos empolgantes como poucos já fizeram.
O jogo, produzido em exclusivo para a PlayStation 3, chega às lojas a 14 de Junho e vai fazer as delícias dos fãs de jogos de sobrevivência com um travo cinematográfico.
