Poucas horas depois do anúncio da criação de um mirror para o maior site de partilha de ficheiros, várias associações de produtores de vídeo apelaram a que o site fosse retirado
No mesmo dia em que um activista pelo download livre, conhecido pelo nickname Sprinkle, anunciou ter criado um site espelho do The Pirate Bay, as vozes contra surgiram por parte dos produtores nacionais de vídeo.
Com efeito, a FEVIP (Federação de Editores de Videogramas), a GEDIPE (Associação para Gestão de
Direitos de Autor, Produtores e Editores) e o MAPiNET (Movimento Cívico
Anti-Pirataria na Internet) solicitaram a retirada do site, apelando à lei 7/2004.
Os pedidos são normalmente respondidos em 24 horas caso seja provado que o site partilha ficheiros sem autorização dos seus autores - o que acontece no caso do The Pirate Bay, tanto que já valeu aos seus fundadores uma série de processos em tribunal.
Caso o provedor de internet não considere o pedido de remoção válido, existe uma entidade - normalmente a Inspecção Geral de Actividades Culturais - que tem 48 horas para deliberar o caso.