Como já vem sendo costume, o final do ano é sempre altura de balanços. Começamos com os melhores álbuns do ano. Relembramos que a ordem aqui seguida é aleatória e apenas reflecte a opinião dos redactores do DJ Puto_P
Arcade Fire "Reflektor" foi, para nós, o lançamento do ano. Não que seja o melhor que a banda canadiana já fez - está muito longe de um "Funeral" - mas porque sobressai enormemente no meio de toda a pop que chegou às lojas em 2013. A confirmar a qualidade a 31 de Maio, no Parque da Bela Vista, no festival Rock in Rio Lisboa.
Daft Punk "Random Access Memories" veio firmar que o retro está na moda e que o disco-sound ainda tem muito a dar. A Thomas Bangalter e a Guy-Manuel de Homem-Christo juntou-se um leque de artistas de renome, como Pharrell Williams, no single de estreia, ou a lenda italiana da música electrónica Giorgio Moroder.
David Bowie "The Next Day". 2013 foi o ano do regresso do Camaleão, pelo menos aos álbuns de originais. Um álbum que não foge ao melhor que Bowie nos habituou. Foi lançada uma versão Extra, com um EP com mais sete faixas. O primeiro single "Where Are We Now?" foi lançado a 8 de Janeiro, dia do 66º aniversário de Bowie.
How to destroy angels_ "Welcome Oblivion" é o primeiro álbum de estúdio da banda que reúne Trent Reznor (Nine Inch Nails), a sua mulher Mariqueen Mandig-Reznor, Atticus Ross (que tinha já trabalhado com Reznor nas bandas sonoras de The Social Network e The Girl With the Dragon Tattoo) e Rob Sheridan. Algo bastante diferente de NIN, mas que vale bem a pena.
Thirty Seconds to Mars "Love, Lust, Faith and Dreams" foi o álbum que trouxe novamente Jared Leto e companhia a terras portuguesas... duas vezes este ano. É um disco conceptual, com temas acerca do amor, luxúria, fé e sonhos, como indica o título. Curiosidade: Uma cópia do single "Up in The Air" foi enviada para a Estação Espacial Internacional a bordo da SpaceX CRS-2.
Álbuns internacionais do ano