Fenómeno não é grave para o planeta, podendo apenas provocar auroras boreais nos pólos
No último domingo foi registada a maior explosão solar do actual ciclo da nossa estrela. A explosão provocou propagação de ondas de rádio (que foram ouvidas nos transmissores de onda curta), raios-x e raios gama. Os efeitos deste fenómeno serão sentidos até 150 milhões de quilómetros de distância, mas não serão graves para a Terra.
A intensa explosão de radiação ultravioleta foi registada pelo Observatório SDO, da NASA, em metade da superfície do sol. A erupção lançou para o espaço milhões de toneladas de partículas de plasma a uma velocidade superior a um milhão e meio de quilómetros por hora.
A intensa explosão de radiação ultravioleta foi registada pelo Observatório SDO, da NASA, em metade da superfície do sol. A erupção lançou para o espaço milhões de toneladas de partículas de plasma a uma velocidade superior a um milhão e meio de quilómetros por hora.
Segundo se explica no site «Spaceweather», a explosão chegará à Terra durante o dia de hoje e quinta-feira, pelo que é possível que se consigam ver auroras boreais nos pólos. No entanto, as comunicações por satélite e as redes de energia não vão sofrer qualquer dano.
O problema das explosões solares é que quando as partículas carregadas chegam à Terra interagem com o seu campo magnético, o que pode criar uma tempestade geomagnética.
Os cientistas estão muito interessados neste tipo de fenómenos, já que as violentas tempestades solares que se esperam para os próximos anos podem danificar os sistemas de comunicações e de energia.
Apesar de os investigadores disporem de equipamentos tecnológicos avançados, não são capazes de prever todas as erupções solares, sendo que uma em cada três surge sem aviso.
O problema das explosões solares é que quando as partículas carregadas chegam à Terra interagem com o seu campo magnético, o que pode criar uma tempestade geomagnética.
Os cientistas estão muito interessados neste tipo de fenómenos, já que as violentas tempestades solares que se esperam para os próximos anos podem danificar os sistemas de comunicações e de energia.
Apesar de os investigadores disporem de equipamentos tecnológicos avançados, não são capazes de prever todas as erupções solares, sendo que uma em cada três surge sem aviso.
Fonte: Ciência Hoje
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