Depois de algumas críticas sobre a violação da privacidade dos utilizadores, o Facebook atingiu uma nova marca histórica. Mais de 500 milhões de utilizadores - o equivalente a sete por cento da população mundial - participa activamente na rede social. Para celebrar o novo número, a plataforma lançou uma nova aplicação: o Facebook Stories.
(Foto: firemulticom) |
Depois de em Fevereiro de 2009 anunciar ter mais de 150 milhões registos e em Setembro do mesmo ano ter duplicado esse número, a maior rede social do mundo revelou, ontem, uma nova cifra.
A plataforma, que foi lançada em 4 de Fevereiro de 2004 pelo seu fundador, Mark Zuckerberg, atingiu ontem os 500 milhões de utilizadores activos em seis anos e meio de existência.
Para comemorar o feito, o Facebook lançou uma nova aplicação: o Facebook Stories. Trata-se de uma selecção de histórias partilhadas pelos utilizadores na rede sobre o impacto e a importância que a rede social teve na vida destas pessoas.
Qualquer outro usuário pode aceder à aplicação, acrescentar a sua história e conhecer milhares de outros casos espalhados pelo mundo inteiro.
Num comunicado de imprensa emitido ontem pelo site de relacionamento social, o Facebook agradece a todos os utilizadores e esclarece que a missão da plataforma é “ajudar a tornar o mundo mais aberto e interligado”.
Foi há seis anos atrás
Tudo começou em 2004, quando três jovens americanos decidiram criar uma rede para contactar com os seus colegas da Universidade de Harvard. Mark Zuckerberg e outros dois estudantes, Dustin Moscovitz e Chris Hughes, desenharam uma plataforma que se pretendia circunscrever apenas à população da universidade.
Só em 24 horas, registaram-se 1200 estudantes.
Demasiado popular para se restringir a Harvard, a rede expandiu-se, deixando de ser um brinquedo de universitários americanos. Em 2005 conquistou o Reino Unido e hoje, com 500 milhões de utilizadores, é a principal rede social do mundo, traduzida em 74 línguas e variantes de língua.
A maior fonte de rendimento da empresa, que emprega centenas de trabalhadores, é a publicidade direccionada para cada indivíduo, tendo em atenção os seus gostos pessoais, uma potencialidade que é muito atractiva para os anunciantes.
Fonte: Público
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