Numa noite feita de regressos, coube aos britânicos Kaiser Chiefs a honra de encher o recinto do no primeiro dia do Festival Marés Vivas.
Já em Janeiro tinham causado alvoroço no Coliseu do Porto. Seis meses depois voltaram e com a mesma força. A primeira noite do Festival Marés Vivas foi dos Kaiser Chiefs. Os cabeças de cartaz foram a última banda a subir ao palco esta quinta-feira e, no público, poucos escondiam que esta seria a actuação mais esperada da noite.
Canções como "Ruby", "Everyday I Love You Less And Less" ou "I Predict a Riot" foram cantadas em uníssono com a plateia "com a melhor voz do mundo", segundo Ricky Wilson, o imprevisível vocalista da banda, que, a certa altura, abandonou o palco para mergulhar na multidão, aproveitando para fazer uma pausa e beber uma cerveja, do cimo do standcimo do stand de um dos patrocinadores.
"Oh My God" concluiu o concerto, mas o Palco Novos Portugueses transformou-se numa autêntica pista de dança ao ar livre, ao acolher os mais resistentes até às 6h00 da manhã.
Já em Janeiro tinham causado alvoroço no Coliseu do Porto. Seis meses depois voltaram e com a mesma força. A primeira noite do Festival Marés Vivas foi dos Kaiser Chiefs. Os cabeças de cartaz foram a última banda a subir ao palco esta quinta-feira e, no público, poucos escondiam que esta seria a actuação mais esperada da noite.
Canções como "Ruby", "Everyday I Love You Less And Less" ou "I Predict a Riot" foram cantadas em uníssono com a plateia "com a melhor voz do mundo", segundo Ricky Wilson, o imprevisível vocalista da banda, que, a certa altura, abandonou o palco para mergulhar na multidão, aproveitando para fazer uma pausa e beber uma cerveja, do cimo do standcimo do stand de um dos patrocinadores.
"Oh My God" concluiu o concerto, mas o Palco Novos Portugueses transformou-se numa autêntica pista de dança ao ar livre, ao acolher os mais resistentes até às 6h00 da manhã.
E o regresso dos Lamb
Foram, no entanto, outros britânicos que abriram as "hostilidades": os "desaparecidos" LambLamb regressaram a Portugal, depois de cinco anos de "pausa" nas lides musicais.
Apesar de confessarem estar muito contentes por voltarem aos palcos (particularmente ao portuense, o "primeiro a contactar" quando decidiram averiguar se alguém os queria ver ao vivo), e mesmo com o "vestido novo" que Lou Rhodes comprou, de propósito, para a ocasião, o concerto só encontrou eco na multidão durante o êxito "Gabriel".
Um problema no som fez com que muita gente se queixasse do "barulho ensurdecedor" das colunas, demasiado altas durante toda a actuação da banda. Mesmo assim, o grupo inglês fez dois encores e "aqueceu os ânimos" para o que se seguiria.
Não da Inglaterra, mas da Escócia vieram os Primal Scream, que cativaram o público praticamente do primeiro ao último minuto. Com um rock electrizante, a banda de Bobby Gillespie mostrou-se em boa forma e pareceu agradar tanto aos mais velhos como aos mais jovens, com músicas como "Movin' On Up" ou "Rocks".
O Palco Novos Portugueses animou o início da noite, com as actuações de Sizo e de John Is Gone, que marcaram presença na Queima das Fitas 2009.
Fotos: David Pereira
Sem comentários :
Enviar um comentário